EQUIPA NISSAN GT-R MOTUL AUTECH PREPARA-SE JÁ PARA ASSISTÊNCIA AOS SEUS CARROS, NA PRÓXIMA PROVA A DISPUTAR NO CIRCUITO DE FUJI F SPEEDWAY.
APÓS QUEIXAS REPETIDAS DO SEU PILOTO LPARDELHA, DEVIDO ÁS REPETIDAS OCORRÊNCIAS DE FALTA DE COMBUSTIVEL, OS MECÂNICOS ADIANTARAM-SE E NÃO PERDERAM TEMPO EM APRESENTAR-SE AO TRABALHO.
FOTO EM BAIXO
2015/01/20
Fórmula 1
30 de março de 2014 10:55h
Hamilton vence GP da Malásia
Mercedes dominou prova realizada em Kuala Lumpur.
O piloto britânico Lewis Hamilton (Mercedes), que tinha partido da “pole position”, venceu hoje o Grande Prémio da Malásia, segunda prova do Mundial de Fórmula 1.
Hamilton, campeão mundial em 2008, superou os alemães Nico Rosberg, colega de equipa na Mercedes e vencedor da prova inaugural, na Austrália, e Sebastien Vettel (Red Bull), tetracampeão mundial, que completaram o pódio.
Na Austrália, tanto Hamilton como Vettel tinham desistido por problemas mecânicos.
Com duas corridas disputadas, Nico Rosberg lidera o Mundial de pilotos, com 43 pontos, mais 18 que Hamilton.
O espanhol Fernando Alonso (Ferrari), que terminou em quarto lugar em Kuala Lumpur, segue na terceira posição, a 17 pontos do líder. Vettel é sétimo, com 15 pontos.
A próxima prova do Mundial, o Grande Prémio do Bahrain, está agendada para 06 de abril, no circuito de Sakhir.
Conteúdo publicado por SportInforma c/ Lusa
Hamilton vence GP da Malásia
Mercedes dominou prova realizada em Kuala Lumpur.
Hamilton, campeão mundial em 2008, superou os alemães Nico Rosberg, colega de equipa na Mercedes e vencedor da prova inaugural, na Austrália, e Sebastien Vettel (Red Bull), tetracampeão mundial, que completaram o pódio.
Na Austrália, tanto Hamilton como Vettel tinham desistido por problemas mecânicos.
Com duas corridas disputadas, Nico Rosberg lidera o Mundial de pilotos, com 43 pontos, mais 18 que Hamilton.
O espanhol Fernando Alonso (Ferrari), que terminou em quarto lugar em Kuala Lumpur, segue na terceira posição, a 17 pontos do líder. Vettel é sétimo, com 15 pontos.
A próxima prova do Mundial, o Grande Prémio do Bahrain, está agendada para 06 de abril, no circuito de Sakhir.
Conteúdo publicado por SportInforma c/ Lusa
Formula 1
24 de março de 2014 18:20h
FIA admite mudar regras após críticas de pilotos e adeptos
O próximo Grande Prémio de Formula 1 é na Malásia, em Kuala Lumpur, este fim-de-semana.
As novas regras e os novos motores da Formula 1 continuam a dar dores de cabeça a pilotos mas também a engenheiros. Os pilotos ainda estão a adaptar-se à introdução dos motores V6 de 1,6 litro com turbo, motores esses menos barulhentos que os V8 das temporadas anteriores.
Muitos fãs queixaram-se os novos monolugares e do facto de os motores não fazerem tanto barulho como no passado. O presidente da Federação Internacional de Automobilismo promete arranjar uma solução, caso seja esse o desejo das equipas.
“Se as equipas estiverem de acordo arranjamos forma de serem mais barulhentos", disse Jean Todt.
Outra dado que não está a agradar a equipas e pilotos é a questão dos limites de combustível. Os carros passaram a ter apenas 100 kg de combustível, ao contrário os 150 da temporada passada, o que permite ter um Formula 1 mais amiga do ambiente. Depois de muitas críticas após o GP da Austrália, Todt avança que a regra pode ser mudada para não descaracterizar o campeonato.
“É preciso calma antes de reagir. Eu não quero uma F1 gerida pela economia. O limite de combustível que existe, 100 kg, foi proposto pelas equipas. Por mim não há problema”, garantiu ao canal televisivo italiano RAI.
O GP da Austrália em Melbourne foi muito monótono, com poucos pilotos a ganharem lugares. As ultrapassagens caíram para metade em relação à época passada, algo que o presidente da FIA quer mudar já nas próximas corridas.
“O circuito de Melbourne nunca foi bom para ultrapassar e a aerodinâmica dos carros também ainda não está no seu melhor. Estou convencido que, brevemente, veremos muitas ultrapassagens”, disse Todt.
O próximo Grande Prémio de Formula 1 é na Malásia, em Kuala Lumpur, este fim-de-semana.
Conteúdo publicado por SportInforma
As novas regras e os novos motores da Formula 1 continuam a dar dores de cabeça a pilotos mas também a engenheiros. Os pilotos ainda estão a adaptar-se à introdução dos motores V6 de 1,6 litro com turbo, motores esses menos barulhentos que os V8 das temporadas anteriores.
Muitos fãs queixaram-se os novos monolugares e do facto de os motores não fazerem tanto barulho como no passado. O presidente da Federação Internacional de Automobilismo promete arranjar uma solução, caso seja esse o desejo das equipas.
“Se as equipas estiverem de acordo arranjamos forma de serem mais barulhentos", disse Jean Todt.
Outra dado que não está a agradar a equipas e pilotos é a questão dos limites de combustível. Os carros passaram a ter apenas 100 kg de combustível, ao contrário os 150 da temporada passada, o que permite ter um Formula 1 mais amiga do ambiente. Depois de muitas críticas após o GP da Austrália, Todt avança que a regra pode ser mudada para não descaracterizar o campeonato.
“É preciso calma antes de reagir. Eu não quero uma F1 gerida pela economia. O limite de combustível que existe, 100 kg, foi proposto pelas equipas. Por mim não há problema”, garantiu ao canal televisivo italiano RAI.
O GP da Austrália em Melbourne foi muito monótono, com poucos pilotos a ganharem lugares. As ultrapassagens caíram para metade em relação à época passada, algo que o presidente da FIA quer mudar já nas próximas corridas.
“O circuito de Melbourne nunca foi bom para ultrapassar e a aerodinâmica dos carros também ainda não está no seu melhor. Estou convencido que, brevemente, veremos muitas ultrapassagens”, disse Todt.
O próximo Grande Prémio de Formula 1 é na Malásia, em Kuala Lumpur, este fim-de-semana.
Muitos fãs queixaram-se os novos monolugares e do facto de os motores não fazerem tanto barulho como no passado. O presidente da Federação Internacional de Automobilismo promete arranjar uma solução, caso seja esse o desejo das equipas.
“Se as equipas estiverem de acordo arranjamos forma de serem mais barulhentos", disse Jean Todt.
Outra dado que não está a agradar a equipas e pilotos é a questão dos limites de combustível. Os carros passaram a ter apenas 100 kg de combustível, ao contrário os 150 da temporada passada, o que permite ter um Formula 1 mais amiga do ambiente. Depois de muitas críticas após o GP da Austrália, Todt avança que a regra pode ser mudada para não descaracterizar o campeonato.
“É preciso calma antes de reagir. Eu não quero uma F1 gerida pela economia. O limite de combustível que existe, 100 kg, foi proposto pelas equipas. Por mim não há problema”, garantiu ao canal televisivo italiano RAI.
O GP da Austrália em Melbourne foi muito monótono, com poucos pilotos a ganharem lugares. As ultrapassagens caíram para metade em relação à época passada, algo que o presidente da FIA quer mudar já nas próximas corridas.
“O circuito de Melbourne nunca foi bom para ultrapassar e a aerodinâmica dos carros também ainda não está no seu melhor. Estou convencido que, brevemente, veremos muitas ultrapassagens”, disse Todt.
O próximo Grande Prémio de Formula 1 é na Malásia, em Kuala Lumpur, este fim-de-semana.
Conteúdo publicado por SportInforma
Alonso
17 de março de 2014 10:37h
"É impossível lutar de igual para igual com os motores da Mercedes"
Fernando Alonso terminou o GP da Austrália em quarto lugar.
O piloto espanhol da Ferrari, Fernando Alonso, não conseguiu esconder a sua frustração depois do quarto lugar alcançado no Grande Prémio da Austrália em Fórmula 1.
"Não posso estar feliz com o nosso rendimento. Gostava de ter ficado mais perto do pódio mas era impossível. Os motores da Mercedes parecem ser de outra categoria e lutar de igual para igual era impossível. Vou de Melbourne com uma sabor agridoce porque, apesar de um quinto lugar não ser o fim do Mundo, terminar tão longe do primeiro lugar não é nada bom", afirmou Alonso que acabou por beneficiar da desqualificação de Daniel Ricciardo da Red Bull para alcançar o quarto lugar.
"Não estou feliz com o rendimento do carro, ficámos muito longe da Mercedes e Rosberg venceu muito facilmente. O objetivo era terminar a corrida. (...) No entanto, temos muito para aprender nesta nova Fórmula 1. A prova foi estranha mas foi apenas o início. Vamos analisar os pontos fortes e fracos e tentar fazer melhor na Malásia", sentenciou Alonso em declarações ao diário As.
"Não posso estar feliz com o nosso rendimento. Gostava de ter ficado mais perto do pódio mas era impossível. Os motores da Mercedes parecem ser de outra categoria e lutar de igual para igual era impossível. Vou de Melbourne com uma sabor agridoce porque, apesar de um quinto lugar não ser o fim do Mundo, terminar tão longe do primeiro lugar não é nada bom", afirmou Alonso que acabou por beneficiar da desqualificação de Daniel Ricciardo da Red Bull para alcançar o quarto lugar.
"Não estou feliz com o rendimento do carro, ficámos muito longe da Mercedes e Rosberg venceu muito facilmente. O objetivo era terminar a corrida. (...) No entanto, temos muito para aprender nesta nova Fórmula 1. A prova foi estranha mas foi apenas o início. Vamos analisar os pontos fortes e fracos e tentar fazer melhor na Malásia", sentenciou Alonso em declarações ao diário As.
RACE REPORTS
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Juichi Wakisaka and Yuhi Sekiguchi to drive for LEXUS TEAM WedsSport BANDOH!
The driver spots that were still undecided when LEXUS Racing announced its 2014 racing program recently were finally announced on Februry 10th. For the GT500 class LEXUS TEAM WedsSport BANDOH, the new driver pair will be Juichi Wakisaka and Yuhi Sekiguchi.Juichi Wakisaka is a three-time GT500 champion among other achievements, and he is recognized as one of the leading drivers in SUPER GT. Yuhi Sekiguchi is and aggressive 26-year-old who competed in the GT500 class for the first time last season, driving a Nissan GT-R. As they were last year, the team's race number will be 19 and tire supplier will be Yokohama.
BY FAR THE BEST GT PROMOTIONAL VIDEO2014
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